sábado, 20 de outubro de 2012

Bom Dia!!


"Tão só... Eu sei que lá no fundo eu tenho medo mais eu tenho que lutar... Quando cansado estiver, que me de o seu colo um abrigo, se eu desafinar me abrace e cante um alivio, que nunca me esqueça ou faça mal, que faça-me sentir alguém"

Rosa de Saron

A Caso Feliz


Um trecho:
"O amor e assim: os passaros perto das árvores, risos e sorrisos, amantes e amados como eu e você"

Encontrei em meio a tantas outras lembranças S2 muito especial para mim. — em Fortaleza - CE.

By Aninha Carneiro Xavier

















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Eu queria poder te ver todos os dias

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Meu Mundinho


Honestidade


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HONESTIDADE NUNCA SERA DEMAIS,
SUA MORAL NÃO SE GANHA,SE FAZ.

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sábado, 13 de outubro de 2012

Distância X Saudade

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"A distância separa, mas a saudade não permite esquecer. ∞ ''

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I Miss You



"Hoje mesmo não sendo especial, to dando uma olhada nas coisas boas já vividas nessa minha vida ... você sabe bem que é só pra garantir o que no fundo sei ... (que você está muito bem obrigado, espero que feliz mas deve está). Há, sei que lembrou de mim fico feliz por isso. Mas essa SAUDADE e bem maior que eu, por incrível que pareça lembra mais de Ti no mês que em qualquer outra pessoa que eu esteja interessada. As vezes culpo o mundo por ser cruel, mas sei que cruel sou eu comigo, com quem teve culpa de tudo tá assim, com você, depois tudo se volta pra mim então continuo no silencio, esperando a melhor oportunidade pra quem sabe um dia poder pelo menos matar essa SAUDADE. Assim  vou levando esse tempo que vai passando, mas o sorriso não deixo de lado, ele sempre vai ser minha melhor arma pra que ninguém perceba nada ... até por que o remédio pra isso só posso resolver com você.”

By Ana Xavier >> F.  R. S. = s2


terça-feira, 9 de outubro de 2012

^^ Tempo na dose certa ^^

"Coisa que só uma dose de tempo resolve."
By Aninha Carneiro Xavier

Relacionar-se

"Nunca sei exatamente como você vê a si mesmo e você nunca sabe exatamente como eu me relaciono comigo próprio" (May, 1987, p. 78)

A pessoa inteira é um ator e não um reator.

"A pessoa inteira é um ator e não um reator. Hariris acompanhava um amigo á banca de jornais. O amigo cumprimenta o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:

- Ele s
empre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim!
- E você e sempre tão polido e amigável com ele?
- Sim, sou!
- Por que você é sempre tão educado, já que ele é tão inamistoso com você?
- Por que não quero que ele decida como eu devo agir!"


(POWEL, 1987, P. 38-39, GRIFO DO AUTOR)

SERVIÇO SOCIAL By Aninha Carneiro Xavier

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Dinheiro


Foto: Interessante
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Dinheiro é como eletricidade;
beneficia os prudentes; fulmina os insensatos.

D Dinamor
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Dedução


Foto: Lindo !!
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Dedução

"Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo
firme,
fiel
e verdadeiramente."

Vladimir Maiakóvski
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A Alma


Foto: A alma resiste muito mais facilmente às mais vivas dores do que à tristeza prolongada.
Jean Jacques Rousseau

Augusto Cury


Foto: Os problemas nunca vão desaparecer, mesmo na mais bela existência. Problemas existem para serem resolvidos, e não para perturbar-nos.
Augusto Cury


** Mas Perturbam**

Despedir-se


Foto: Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.
Martha Medeiros

Paulo Coelho


Foto: Quando alguém encontra seu caminho precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para mostrar a estrada. Paulo Coelho

Serviço Social


Sem Querer - Reação em Cadeia


'Antes que elas cresçam' - Affonso Romano de Sant'Anna

Hoje eu vou começa com um texto que me marcou muito dia 28/09/2012 ele foi postado pelo apresentador Luciano  Huck no facebook dele (Ele e Angelica receberam esse texto em homenagem ao nascimento da pequena Eva):

'Antes que elas cresçam'

Affonso Romano de Sant'Anna

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem 

sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.